No ano dois

Outra noite

Um ano. Um ano inteiro a escutar os rumores mais surdos. Cruzando a cidade que apenas dorme. Os médios ligados revelando sombras. Sobrevivendo assim, quase incólume. Quase azul.

Pós-escrito – A todos quantos deixaram comentários de felicitações, citaram o pequeno evento nos seus blogues ou enviaram mensagens pessoais de ânimo e carinho, um sentido obrigado. Tentarei não os (as) deixar ficar mal.

    Oficina.