Que me absolvam os proprietários e as titulares dos restantes, mas os mais originais votos de ditoso Natal que recebi do mundo-dos-blogues chegaram-me da autora de amor e outros desastres. Na pele de uma bela ária do Montezuma, de Vivaldi. Temendo desiludir quem considera «interessantíssimo» aquilo que por aqui vou escrevendo – mas como, se me aborreço mortalmente a mim próprio? – retribuo, agradecido embora fora do tempo, com este outro excerto, «orientalista» em sentido contrário, das Indes Galantes de Jean-Philippe Rameau.
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