«Hay momentos en que es necesario ser semilla, ser raíz, ser muerte…»
Guillermo Fariñas
Adenda em 15/3 – Imprescindível, sobre a democracia em Cuba e a responsabilidade dos intelectuais, o artigo de Antonio Muñoz Molina publicado este sábado no Babelia. Onde se fala da atitude de um segmento significativo da esquerda democrática europeia e americana que, em vez de assumir uma posição de princípio contra toda e qualquer ditadura, se esta se autoproclamar «de esquerda» prefere, indulgente, «olhar para outro lado», silenciar a opressão, com um medo terrível de que a acusem de ser «cúmplice da reacção». «Yo pensaba que ser de izquierdas era estar a favor de la igualdad justiciera de los seres humanos, del derecho de cada uno a vivir soberanamente su vida. No imaginaba que duraría tanto la costumbre estalinista de injuriar a los perseguidos y a los asesinados.»