Comprei o tal número da Playboy portuguesa com o objectivo de um dia o doar, em conjunto com uma colecção completa da Gaiola Aberta e números avulsos do Mundo Ri, a uma qualquer biblioteca pública ainda não subjugada ao império do digital. Coloquei também a hipótese de fazer passar pelo scanner, para ilustrar este post, uma daquelas fotografias, pespegadas na revista, de um Cristo com aspecto de baixista dos Delfins acompanhado de uma menina «estrepitosa» (como se dizia na era da Gaiola Aberta e do Mundo Ri). Puro equívoco: a arte ostentada é medíocre e, Jesus Christ!, não vale a pena desfear um blogue que tanto me custa a polir.