Outros companheiros desta guerra de trincheiras por uma esquerda democrática e de causas coerente com a defesa essencial dos direitos dos trabalhadores e a das liberdades individuais, já falaram bastante nos seus blogues dos silêncios e das cumplicidades da direcção do PCP diante daquilo que está a acontecer, aos olhos do mundo inteiro, nos territórios controlados «com punhos de aço» – como tanto gostam de dizer os «queridos camaradas» dirigentes dos «partidos-irmãos» – pelas ditaduras chinesa e norte-coreana. Para memória futura, aqui fica mais um modestíssimo contributo da referida agremiação para uma espécie de folhetim universal da infâmia.