Decorreu há poucos dias, em Aveiro, uma reunião de alunos chineses a estudarem em diversas universidades portuguesas, destinada a «esclarecê-los» sobre o carácter inalienável dos «direitos históricos» da China sobre o Tibete, e a instruí-los sobre que argumentos deveriam utilizar quando confrontados com o tema por colegas e professores. Coordenação a cargo de um controleiro gentilmente cedido pela embaixada da RPC. Coisas que se sabem quando se contacta regularmente com estudantes universitários de muitas proveniências.