O objectivo de uma cadeia voluntária que circula por aí é achar aquilo que não existe: «a melhor canção de amor de sempre». Porque todas as canções de amor são como todas as cartas de amor: um pouco estúpidas, sim, como dizia o menino Fernandinho, e fugazes, mas «para sempre». Por isso são quase todas boas. Avanço com uma fiftie, febril e imortal. Podiam ser outras mil.
Paul Anka – Put Your Head on My Shoulder [aumentar bastante o som]